Um pupilo perguntou-me uma vez porque eu me esforçava por fazer as coisas bem. Afinal de contas, uma das bases da filosofia estoica é que nada está realmente sobre o nosso controlo, para além da nossa mente. Da nossa força de vontade, e das decisões que tomamos.
Acreditar nisso não significa, no entanto, abdicar de responsabilidade. O que nos confere a responsabilidade pelos nossos atos é a nossa intenção, não o resultado.
A nós, cabe-nos lançar os dados. Como eles caem, isso cabe ao fado.
Lança-os bem.